“Mas eles clamavam: Fora com ele! Fora com ele! Crucifica-o! Pilatos perguntou-lhes: Hei de crucificar o vosso rei? Os sumos sacerdotes responderam: Não temos outro rei senão César! Entregou-o então a eles para que fosse crucificado. Levaram então consigo Jesus. Ele próprio carregava a sua cruz para fora da cidade, em direção ao lugar chamado Calvário, em hebraico Gólgota.” (João 19, 15 – 17)
É possível que a cruz não tivesse existido? A salvação teria podido realizar-se de uma maneira menos cruel? Se Deus o elegeu assim, este sofrimento foi necessário. Lembra-se de como Ele disse que o aluno não está acima do mestre? Como disse que é suficiente que o servo seja como o seu senhor? Seu dever também é carregar sua cruz - pecados, fraquezas e limitações. Mas isto não é sem propósito - você mesmo sabe que este é o caminho para o desenvolvimento espiritual que o leva à ressurreição.
Como o local possivelmente mais exato da condenação (I Estação) é hoje a escola mulçumana, no outro lado da rua, há o Convento da Flagelação da Custódia da Terra Santa, onde foram edificadas duas capelas em referência à flagelação e à condenação de Cristo.
No interior da Capela da Condenação, uma das pedras apresenta riscos que, de acordo com pesquisas, teriam sido feitos pelos soldados romanos como passatempo.
Após a segunda estação, a rua, que recebeu o nome de "Via Dolorosa”, atravessa um arco. Segundo a tradição, foi o local em que Pilatos pronunciou a expressão “Ecce homo” (“Eis o homem”).
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