Setor Juventude Niterói fará missão na Amazônia

Setor Juventude Niterói fará missão na Amazônia

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O Setor Juventude de Niterói (RJ) dedica o mês  janeiro aos trabalhos missionários e em 2016 já programa uma novidade: a Missão de Férias será na Amazônia, entre 11 de janeiro e 1 de fevereiro.

A evangelização será feita em Porto Velho, no estado de Rondônia, e, até lá, os participantes terão um longo caminho de preparação. Além do curso online oferecido pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o  assessor eclesiástico do Conselho Missionário Diocesano (Comidi) da Arquidiocese de Niterói, padre João Batista, ministrará formação aos missionários em setembro e novembro.

Os missionários se dedicarão entre 13 a 15 de janeiro ao preparo e formação e a evangelização nas comunidades será de 16 a 30 de janeiro. De acordo com o padre João Batista, a missão acontecerá na área missionária “Alto Rio Madeira”, a 160km do centro de Porto Velho, que é dividida em cinco setores.

Os jovens da Arquidiocese ficarão no setor 2, “União Bandeirantes”, que tem 23 comunidades e população de cerca de 30 mil pessoas. “Trata-se de uma área rural, são pequenas familias de migrantes que vivem de agricultura e pecuária. Há Missa de três a quarto vezes por ano nas comunidades do setor 2, mas eles se reúnem semanalmente para a Celebração da Palavra e distribuição da Eucaristia, nos locais onde existem sacrários”, explica o sacerdote.

As inscrições vão acontecer de 15 de julho até 15 de agosto, e o anúncio dos selecionados está previsto para setembro. A juventude de outras dioceses do estado do Rio de Janeiro também poderá participar.

Ideia

De 1 a 14 de dezembro do ano passado, Wanderson Marins, coordenador arquidiocesano do Setor Juventude, participou da primeira Missão Jovem na Amazônia, organizada pela CNBB, junto a outras 72 pessoas de todo Brasil e de outros países.

Ele conta que, na época, muitas dioceses do local se candidataram, porém não conseguiram receber os missionários. “A ideia era que no futuro as dioceses se organizassem para visitar esses locais que não receberam os missionários na primeira missão. Fiz essa proposta ao padre André e ele aceitou prontamente”, explica.

Por: Érica Leite

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