Juventude Marista começa o ano com atividades solidárias

Juventude Marista começa o ano com atividades solidárias

Mais de 400 jovens desenvolveram atividades solidárias durante uma semana em comunidades em vulnerabilidade social

Jovens voluntários na Missão Solidária Marista 2018.

Deixar o descanso de lado e colocar a mão na massa. Esse foi o pensamento dos mais de 400 jovens maristas que participaram da 13ª Missão Solidária Marista (MSM). Realizada entre os dias 21 a 27 de janeiro, o objetivo foi permitir que os estudantes vivenciassem de perto o dia a dia de moradores de comunidades em situação de vulnerabilidade social nos municípios de Curitiba (PR), Cascavel (PR), Florianópolis (SC) e Ribeirão Preto (SP).

Realizada anualmente desde 2005, a MSM  tem o objetivo de promover a educação para a solidariedade, a partir de uma experiência vivencial de aprendizado recíproco e dialógico, no qual permite aos estudantes vivenciar de perto o dia a dia de moradores de comunidades em situação de vulnerabilidade social. A atividade permite a partilha de vida entre jovens e comunidade, a fim de despertar o senso crítico, a sensibilidade solidária e a espiritualidade de ambos.

Além da convivência partilhada entre comunidade e participantes, em cada local houve um gesto concreto, ou seja, uma ação prática que irá colaborar para o desenvolvimento local. Entre os gestos desse ano, destacaram-se as revitalizações de espaços comunitários, como escolas, hortas e áreas de convivência. Também foram promovidos momentos de debates, diálogo com as famílias dos bairros próximos e atividades educativas e recreativas para as crianças e adolescentes da região.

Segundo Diogo Galline, representante do Setor de Pastoral do Grupo Marista, os jovens que participaram da MSM adquirem um olhar mais crítico sobre a sociedade, capaz de provocar mudanças internas que levem à transformação social. “A Missão Solidária quer contribuir com a educação na solidariedade desses adolescentes e jovens, isto é, ajudá-los a incorporar em seus respectivos projetos pessoais a importância de uma vida pautada na justiça e na fraternidade”, explicou.

Por Cíntia Gomes

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