Cruz e Ícone de Maria peregrinam pela Diocese Petrópolis (RJ)

Cruz e Ícone de Maria peregrinam pela Diocese Petrópolis (RJ)


Em peregrinação pela Diocese de Petrópolis (RJ), os símbolos da Jornada Mundial da Juventude têm movimentado as paróquias, animando a juventude e todos os fiéis. Na noite de segunda-feira (10) a Cruz e o Ícone de Nossa Senhora passaram pelas Paróquias de Nossa Senhora Aparecida, em Piabetá, e São Sebastião, na Rua Guarani, onde foram acolhidos de forma calorosa.

Em Piabetá, cerca de 1.300 pessoas participaram da Santa Missa presidida pelo pároco, Padre José Celestino, e concelebrada pelos padres Ludemir Teodoro, Luiz Carlos Vitorino, Rodrigo Alberti, Luiz Henrique Veridiano, Ernande Nascimento, Carlos Caridade, João Marcos José. Antes da celebração, Pe. Celestino deu um testemunho sobre como foi a sua experiência na manhã do mesmo dia ao levar a Cruz e o Ícone à Cadeia Pública Hélio Gomes, em Magé. Segundo ele, “muitos se convertiam diante dos sinais”.

Outra ocasião marcante na Paróquia de Piabetá foi a Adoração ao Santíssimo, conduzida pelo Pe. Ludemir Teodoro. Ele pediu que todos dessem às mãos uns aos outros, formando um grande cordão. Em seguida, fez uma oração intensa pelos jovens diante de Jesus Sacramentado. Depois de momentos de oração, fiéis procuraram os padres para conversar e se confessar.

Mais tarde, os símbolos da JMJ foram levados em procissão até a Paróquia de São Sebastião, onde a juventude da Rua Guarani recebeu os símbolos das mãos dos jovens de Piabetá. Houve uma vigília e, durante toda a noite, os fiéis cantaram em voz alta e forte, louvando a Deus. Foram feitas também pregações que refletiam sobre a Cruz e o Ícone de Nossa Senhora.

Penitenciária
Após  a grande recepção aos símbolos da Jornada Mundial da Juventude em Magé, a Cruz e o Ícone de Nossa Senhora passaram por duas Paróquias do decanato Beato José de Anchieta e, hoje pela manhã, visita a Cadeia Pública Hélio Gomes, em Magé, onde a Pastoral Carcerária da Diocese de Petrópolis vem realizando um longo trabalho.

A visita ao complexo penitenciário contou com a presença dos agentes da Pastoral Carcerária, do decano, Padre José Celestino, do vigário da Paróquia de Magé, Padre Alan Rodrigues, e de vários jovens. A presença da Cruz e do Ícone de Nossa Senhora pretende levar Jesus Cristo aos detentos.

Além dessa visita, os símbolos da JMJ também estiveram muito próximos dos jovens da Paróquia de Nossa Senhora da Guia de Pacobaíba, em Mauá, para onde foram levados logo após o Bote Fé, no domingo à noite. Os paroquianos aguardavam ansiosos pela chegada dos sinais.  Com entusiasmo, participaram da Santa Missa, presidida pelo pároco, Padre Carlos Caridade, e da vigília. Os fiéis cantaram com fervor louvando a Deus pela graça de poderem acolher os símbolos. Para a jovem Gabriele, a chegada dos símbolos foi muito significativa para sua Paróquia que, segundo ela, é simples, “mas que vem crescendo no amor e na caridade”.

Desde que chegaram à Diocese de Petrópolis, a Cruz e o Ícone de Nossa Senhora vêm tocando o coração de muitas pessoas, como o seminarista João Pedro Rabelo, que com muita emoção rezou aos pés da Cruz peregrina durante a Santa Missa do domingo, dia 9. De acordo com ele, através de momentos como esses é possível perceber o quanto a Igreja se doa pela juventude. João Pedro expressou o seu desejo de se consagrar pelos jovens. “A juventude é futuro da Igreja”, afirma. Deixando um convite para todos que estarão diante da presença dos símbolos, João Pedro diz que “Cristo não vale a pena, vale a vida”.

Oficina de Jesus
Em momento de grande emoção, os acolhidos da obra de Padre Quinha receberam a Cruz peregrina e o Ícone de Nossa Senhora, símbolos da Jornada Mundial da Juventude, na Igreja de Santa Catarina, em Fragoso, da Paróquia de Raiz da Serra. O encontro contou com testemunhos e a entrega do projeto a Nossa Senhora. “Toda hora, todo dia, de mãos dadas com Maria”, declaravam os acolhidos, relembrando a frase dita tantas vezes por Pe. Quinha.

O irmão de Pe. Quinha, Diácono Roberto Cardoso Nunes, participou do encontro e lembrou o início da Oficina de Jesus. O diácono contou que essa obra foi iniciada por Pe. Quinha quando ele estava em Corrêas e se inspirou em um rapaz que trabalhava em uma oficina. “O rapaz saia procurando peças. Padre Quinha fazia algo semelhante: procurava peças para a ‘Oficina de Jesus’”, relatou. T estiveram presente o pároco de Raiz da Serra, Padre Luiz Henrique Veridiano, do vigário, Padre Agnaldo Andrade, e do vigário da Caridade da Diocese de Petrópolis, Padre Rafael Soares da Silveira.

Por Diocese de Petrópolis

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