Reze com a Juventude de Schoenstatt pelo Brasil

Reze com a Juventude de Schoenstatt pelo Brasil

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Em um espírito de liderança, o Juventude Masculina de Schoenstatt (Jumas) lança a campanha #RezoEBatalhoPeloBrasil, que quer ser um marco do protagonismo juvenil no novo século do Movimento Apostólico de Schoenstatt. De 4 a 7 de junho a Juventude Masculina se reúne para o VIII Fórum Nacional, que será em Brasília-DF. O fato de o encontro ser na capital administrativa do país, inspirou ainda mais os jovens a lutarem por um Brasil melhor: “Essa ideia surgiu em uma reunião dos secretários regionais, nacionais e assessores do Jumas. Nós nos perguntamos: não seria importante, diante do momento em que vivemos no país, com tantas denúncias de corrupção e tantas coisas ruins, deixarmos uma marca como juventude católica na capital do país? Aí, então, começamos a discutir o que poderia ser feito”, explica o vice-secretário geral do Jumas, Lucas Siduoski.

“Peço que vocês também sejam protagonistas, superando a apatia e oferecendo uma resposta cristã às inquietações sociais políticas que se colocam em diversas questões do mundo. Peço que sejam construtores do mundo. Envolvam-se num mundo melhor. Por favor, jovens, não sejam covardes, metam-se, saiam para a vida”, pede o Papa Francisco durante a vigília da Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro em 2013. E é justamente isso que a Juventude Masculina de Schoenstatt (Jumas) quer ser, protagonista da história.

O que é esta campanha?

O objetivo da Juventude é despertar a consciência de se batalhar por um Brasil melhor, então, como primeiro ato concreto, eles buscam rezar o Terço, o quanto puderem, por todas as pessoas que administram o país – cada Terço rezado é marcado em um formulário online.

Durante o Fórum Nacional, em junho, a Juventude Masculina de Schoenstatt vai se reunir e rezar o Terço às margens do Palácio do Planalto, também querem entregar os Terços que rezaram a todos os parlamentares que puderem.

O que significa “batalhar por um Brasil melhor”?

Rezar é importante, por isso é a primeira iniciativa, mas também e necessário partir para ações práticas. Assim sendo, o Jumas lança algumas questões: Como está o Brasil em que vivemos? Qual é o Brasil que queremos?

Os jovens ainda buscam respostas para essas questões, porém têm como norte sua própria vida pessoal: “Estamos buscando respostas no dia-a-dia. Por exemplo, queremos nos desafiar a não cometermos o que chamamos de ‘pequenas corrupções’ que acontecem. A gente se perguntava: o que eu estou fazendo hoje pelo Brasil? Criticando apenas? Somente apontando os erros? Eu colo nas provas? Respeito as leis de trânsito? Então, a parte de batalhar pelo Brasil envolve algo também a partir disso”, afirma Lucas.

Não se trata de defender uma bandeira política ou determinado partido, a campanha quer formar um mundo novo a partir da cultura da Aliança: “Nossa posição, como Juventude de Schoenstatt, é dar resposta aos problemas que estamos vivendo de uma forma nossa, como o Pe. Kentenich esperaria de nós. Isto é, uma forma diferente. Queremos iniciar uma transformação começando por nós, sendo Homens Novos, batalhando por um Brasil Novo. Se conseguirmos espalhar essa ideia para muitas pessoas e lutarmos juntos, ainda mais do que já fazemos, alguma coisa iremos mudar”, diz o vice-secretário geral do Jumas.

Como podemos colaborar?

“Quero, aqui, motivar a todos para nos ajudarem. Sabemos quantas dificuldades o país está enfrentando, sabemos como é difícil ver notícias ruins todos os dias, por isso está na hora de darmos uma resposta a tudo isso. Não podemos ficar parados, apenas assistindo e ‘vendo o que vai acontecer’”, ressalta Lucas Siduoski.

As pessoas que querem colaborar com a campanha #RezoEBatalhoPeloBrasil podem rezar o Terço na intenção de todos aqueles que administram o Brasil, depois podem marcar quantas vezes rezou neste link: http://goo.gl/RtFsX3.

“Queremos contagiar a todos com essa ideia de que podem, sim, mudar o Brasil, do seu jeito, na sua cidade, no seu trabalho, por meio de pequenas atitudes”, recorda Lucas.

Por Karen Bueno 

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