Jufem promove missão no Paraná

Jufem promove missão no Paraná

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Entre 4 e 7 de junho, durante o feriado de Corpus Christi, 40 jovens da Juventude Feminina de Schoenstatt (Jufem), realizaram missões na cidade de Tomazina (PR). Pela primeira vez a Jufem Brasil realizou missões exclusivamente suas. Em outras oportunidades as jovens missionaram juntamente com outros ramos da Família de Schoenstatt.

A Jufem, que comemora 75 anos de existência no Brasil este ano, percebeu que dentre as muitas atividades que já desenvolve, as missões exclusivamente com meninas era o que faltava como resposta para o novo século que Schoenstatt inicia em 2015, além de um presente para Igreja como gratidão pelo ano jubilar. “Como toda missão o objetivo principal é levar Jesus e a Mãe para as pessoas, reavivar a fé da cidade e mostrar o rosto jovem da Igreja. A missão foi organizada pelo regional Paraná e programamos atividades divididas entre crianças, jovens e adultos, além das visitas às casas”, explica a reitora da Missão, Tatiana Adam.

A cidade de Tomazina foi escolhida por já contar com uma integrante da Jufem, Gabriele Wolff, o que facilitou a organização. Além de Gabriele, as jovens também receberam o apoio total do pároco Luciano Enes: “Receber as missões em Tomazina foi motivo de muita alegria. Saber que há jovens dispostas a evangelizar anima nossa Igreja”, comentou o padre.

O pouco tempo foi muito bem aproveitado pelas jovens. No primeiro dia participaram juntamente com a comunidade da procissão e Solenidade de Corpus Christi, partindo em seguida para a zona rural do município, onde missionaram em cinco comunidades.

Os dias em Tomazina deixaram marcas profundas, tanto para a comunidade quanto para as jovens. Gabriele Wolff, que mora na cidade e uma das organizadoras das missões relata que a experiência foi marcante. “Olhar para o lado e ver cada moletom, cada camiseta, cada gesto schoensttatiano me trazia o melhor sentimento: estou em casa. A recepção das pessoas me surpreendeu muito positivamente, achei tudo maravilhoso no sentido da acolhida. Só escuto elogios de todas as partes sobre as meninas, que foram simples, bondosas e amorosas, estou radiante de orgulho”, frisa.

Por: Jaqueline Montoya

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