Faça download do Subsídio da Jornada Diocesana da Juventude (JDJ) 2018!

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A Jornada Diocesana da Juventude (JDJ) é tradicionalmente celebrada nas igrejas locais no Domingo de Ramos ou durante o tempo pascal. Seu principal objetivo é “fazer a pessoa de Jesus o centro da fé e da vida de cada jovem, para que Ele possa ser seu ponto de referência constante e também inspiração para cada iniciativa e compromisso para a educação das novas gerações”.

A Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude da CNBB, orienta que o início dessa caminhada seja um momento diocesano, iniciando no Domingo de Ramos (ou em um dia próximo) e terminando em outubro, vivenciado adequadamente e que leve o jovem a acolher Jesus, com sua mensagem. O primeiro passo é entender o que é uma JDJ, para isso a Comissão organiza um subsídio com dicas e orientações, além de roteiros celebrativos como sugestão.

“Nela (a JDJ), os jovens são convidados a acolher Jesus e sua mensagem, assim como o povo de Jerusalém o acolheu com ramos nas mãos, montado em um jumentinho. O ideal é que seja realizada neste dia, desde que não fira a participação dos jovens nas celebrações da Semana Santa em suas comunidades paroquiais. Se isto ocorrer, pode-se celebrar na tarde do dia anterior, ou em outra data apropriada, a fim de que a maioria dos jovens possa participar”, diz o subsídio.

É importante ressaltar que a orientação de que se realize a JDJ no primeiro semestre é para que não entre em conflito com o DNJ (Dia Nacional da Juventude) a ser celebrado em outubro, e que, caso ocorra no Domingo de Ramos, se considere a reflexão da Campanha da Fraternidade, para a qual a Pastoral Juvenil do Brasil prepara subsídio próprio.

As JDJ são uma atividade realizada no mundo todo, uma espécie de JMJ que acontece em cada Igreja Particular e surgiu também no ano de 1985 com a criação da Jornada Mundial da Juventude – este ano foi proclamado pela ONU como Ano internacional da Juventude.

Para 2018, a XXXIII Jornada Diocesana Mundial da Juventude tem como tema: “Não tenhas medo, Maria! Encontraste graça junto a Deus” (Lc 1,30).

O subsídio já está pronto e você poderá acessá-lo por aqui: Jornada Diocesana da Juventude 2018

JDJ em Nova Iguaçu/RJ

Como organizar a JDJ? 

A JDJ é o rosto da Igreja Jovem, e deve ser preparada pela força viva da Juventude em cada Diocese. “O processo de construção coletiva é fundamental, especialmente com a presença efetiva e comunhão dos movimentos, pastorais, novas comunidades, congregações e grupos jovens paroquiais que trabalham com jovens. Deve acontecer com envolvimento dos grupos de base e, o quanto possível, com os grupos de crisma”.

Para isso são sugeridos alguns passos:

Janeiro: é colocado o subsídio do Papa no site www.jovensconectados.org.br (de domingo de Ramos até o final do tempo pascal) e, é celebrada a Jornada Diocesana da Juventude – o Papa Francisco traz como tema as Bem Aventuranças onde o foco neste triênio 2017-2019 está na Virgem Maria (Maria é a bem aventurada);

– Entre abril e maio: motivar as expressões a estudar o caderno da Campanha da Fraternidade na perspectiva juvenil;

Junho e julho: fazer um mapeamento da situação da juventude, com relação ao tema proposto, e foco na CF.

Agosto e setembro: lançamento do subsídio do DNJ nos grupos de jovens, comunidades e dioceses.

Outubro: visitas missionárias na comunidade, na perspectiva do assunto trabalhado durante todo o ano.

Setembro a novembro: celebração do DNJ.

||Confira o calendário 2018 das atividades Nacionais 

|| Baixe a Nova Identidade visual da JDJ e do DNJ

Partilha de experiências

Na Diocese de Campo Mourão/PR a JDJ 2018 vai comemorar também os 10 anos do Setor Diocesano da Juventude. “Comecei a participar das JDJs no ano de 2014, era a 6ª edição em nossa Diocese. Neste primeiro ano fui participante, já em 2015 contribuí na organização, e desde então assumi a coordenação diocesana do Setor Juventude e passei a estar ligada diretamente aos eventos. Em 2018, teremos a 10ª edição da JDJ no mês de julho, quando costumeiramente celebramos, que marca também os 10 anos do Setor Diocesano da Juventude. Observando o histórico das JDJs em nossa Diocese vemos uma crescente participação dos jovens que ano após ano apresenta-se de forma mais expressiva em quantidade e engajamento nos temas e atividades propostas. São realizadas palestras, oficinas, recreação (flash mob), encenações, Celebração eucarística, entre outras atividades e todas com envolvimento (direto ou indireto) das diversas expressões juvenis existentes na diocese, ao todo 17, já incluindo grupos de adolescentes e grupos paroquiais”, conta a jovem Adaiane Giovani.

JDJ 2017, celebrada em Campo Mourão/PR

Já Eloi Farias, Secretário do Setor Juventude da Diocese de Nova Iguaçu/RJ conta que a edição da JDJ realizada em 2017 teve o formato de 1 dia. “Aproveitamos uma missa com o maior números de jovens e fizemos uma manhã de formação. Saímos em procissão da Catedral de Santo Antônio até uma escola próxima com cerca de 1km de caminhada com bandeiras, cantos e muita animação. Nosso tema foi ‘Maria nossa mãe educadora’ e o lema ‘Eis aí a tua mãe’.

Em Nova Iguaçu as atividades começaram com Missa presidida pelo Bispo, seguida de procissão, além de oração com a Juventude Mariana, formações, momento cultural e encerrou-se com a benção final.

Em ambos os casos, o subsídio oferecido pela Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude foi considerado importante para a organização da JDJ. “Acredito que os subsídios são fundamentais para os eventos diocesanos, entretanto, desta vez fizemos um modelo de evento mais pontual do que os demais. Convidamos um ministro e um padre jovem (29 anos) para falar com a nossa juventude. O modelo de apenas uma manhã foi excelente para reunir os jovens, mas cremos que ideal seria com mais alguns dias no estilo de Jornada (JMJ)”, pontua Eloi.

Para Adaiane, as opções de trabalho e abordagens oferecidas pelo subsídio facilitam a realização do evento. “Atualmente, precisamos crescer em relação a sua utilização no período que antecede o evento (nos grupos), pois o evento em si está enraizado em alguma das sugestões: formação, apresentação musical, oficina, gincana, ao longo da história do evento na diocese, várias experiências já foram vividas. Em nossa Diocese, os eventos em si tem sido avaliados positivamente, o que destaco como ponto a ser trabalhado e melhorado é o período que antecede a JDJ. Faz-se muito importante essa preparação, a familiarização com o tema em cada grupo, para que o evento em si se torne um momento celebrativo, o coroar de uma caminhada e não um fim em si mesmo. A celebração da JDJ deve refletir a caminhada a partir do tema proposto pelo Santo Padre e nos lançar para uma nova caminhada que será celebrada no DNJ e outras atividades que a diocese venha propor. Um constante: Ver, julgar, agir e celebrar”.

 Por Juliana Cuani, redação Jovens Conectados

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