Com uma forte chuva, a Cruz Peregrina e o ícone de ‘Nossa Senhora, Mãe dos Povos’ chegaram na Catedral Diocesana Nossa Senhora das Dores, em Guaxupé no último domingo (3), trazida de Varginha (MG) pelo coordenador diocesano de pastoral, padre Henrique Neveston, e pelo assessor diocesano do setor Juventude, irmão Márcio Diniz. Ao som da música ‘Nova Geração, de padre Zezinho, e com a catedral tomada em todos os espaços, adentraram a Cruz e o ícone carregadas pelos jovens do Tiro de Guerra, de Guaxupé, até que fossem entregues aos jovens diocesanos no presbitério.

Aline, de Passos, estava ansiosa pela espera de vivenciar este momento de encontro. “É uma experiência muito especial e emocionante”, exclamou a participante Cristiane, de Poços de Caldas, durante a entrada dos símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Irmão Márcio transmitiu sua emoção ao se expressar, “é indescritível”.

A juventude presente ovacionou e saudou com uma salva de palmas a cruz e o ícone, durante todo o trajeto da porta da catedral ao presbitério. Padre Sandro Henrique de Almeida Santos, coordenador do setor Cássia, comentou a importância deste trabalho com os jovens, “este dia nos faz perceber, que a Igreja é jovem, e que o jovem sabe ser Igreja”.

Em sua homília, dom José Lanza Neto, bispo diocesano de Guaxupé, relatou este momento, no qual a diocese se prepara para a JMJ, neste ano de 2013. Explicou ainda, o significado da cruz e do ícone, identificação com Cristo e modelo de santidade, respectivamente. Ao apontar para a pluralidade de realidades existentes no território da diocese, revelou a ação pastoral de toda
a Igreja, “que tenta traçar um caminho seguro para ajudar o jovem no seguimento do Senhor Jesus”.

No encerramento da celebração eucarística, padre Henrique e irmão Márcio agradeceram os esforços e a participação dos jovens no evento. Padre Reginaldo da Silva, pároco da catedral, conduziu um momento de oração, junto a Cruz e do Ícone, somente com velas, distribuídas à assembleia. Por fim, o evento se encerrouao som da Banda Dominus.

Por Sérgio Bernardes