“São Max”, um homem à frente de seu tempo!

“São Max”, um homem à frente de seu tempo!

Hoje em dia, com o avanço tecnológico e a presença das redes sociais e meios de comunicação, parece que a missão de anunciar o Evangelho ficou “mais fácil”, mas porque o Evangelho continua a ser desconhecido para alguns?

O santo de Auschtwitz, como é conhecido São Maximiliano Maria Kolbe, foi um homem à frente de seu tempo. Via em cada tecnologia e novidade, uma oportunidade de chegar a mais pessoas e por meio desta via, anunciar a Boa Nova do Evangelho e o amor à Imaculada. Pensava em estar no rádio, na tv, queria cobrir o mundo com papéis que levassem palavras de amor e fé, sonhava com a conquista dos corações à Cristo pela intercessão da Imaculada.

Certa vez, quando a Cidade da Imaculada já estava estruturada com seu maquinário e os freis trabalhavam arduamente na tipografia e redação da revista, jornal e impressos marianos, São Max recebeu a visita de alguns confrades superiores. Vendo toda aquela estrutura o frei o elogiou: “Que belíssimo maquinário frei Maximiliano, máquinas moderníssimas…”. Ao que Maximiliano respondeu: “Tudo é obra da Divina Providência”. Não satisfeito, o frei superior prosseguiu: “mas me diga uma coisa, frei Maximiliano. O que diria o nosso pai São Francisco de Assis se vissem seus filhos se lançando em tais empreitadas? Ou melhor, o que ele faria?” De forma muito serena, Max respondeu: “Com certeza, ele arregaçaria as mangas e trabalharia junto à estes irmãos que tanto se esforçam pra difundir a mensagem do Evangelho”. Silêncio! Não havia uma resposta que o frei superior pudesse dar.

São Max é popularmente conhecido como o homem que deu a sua vida por um pai de família no campo de concentração de Auschtwitz, mas, mais do que isso, ele soube devotar sua vida em virtude do próximo e soube utilizar os meios que tinha para difundir mensagens de amor, esperança, paz e evangelizar tantas pessoas. Dizia ele que nenhum meio de comunicação em si é bom ou ruim, são apenas meios, quem os usa é que dá o sentido.

O convite de hoje é que a partir deste relato, você pense: Como eu uso os espaços em que estou inserido (redes sociais, escola, trabalho, família)? O que estou semeando nestes espaço?

Por Carlos Wilker, da Coordenação da Pastoral Juvenil.

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