Religiosos e apaixonamento: por Jesus, pela Igreja e pelos jovens!

Religiosos e apaixonamento: por Jesus, pela Igreja e pelos jovens!

E seguimos falando sobre “Nossa Vocação”! Na reportagem desta terça-feira, vamos partilhar as experiências de duas religiosas, que descobriram suas vocações por meio da inserção pastoral e despertaram para a Vida Consagrada através de pessoas que fortemente testemunharam o amor a Jesus e a doação à Igreja.

No desejo de servir a Igreja, surge uma vocação. Assim foi com a Irmã Valéria Andrade Leal, Apóstola do Sagrado Coração de Jesus e assessora do Setor Arquidiocesano da Juventude, de Curitiba. Ir. Valéria, diz que sempre teve um desejo de aprender mais sobre a vida de Cristo e sobre a Bíblia, que era a sua paixão. “A gente fazia muitos estudos das cartas paulinas, das viagens paulinas, na Paróquia e eu queria como São Paulo, servir a Igreja”, afirmou.

>Veja o depoimento de Irmã Valéria sobre sua caminhada vocacional e de como teve ajuda neste processo:

Ter alguém para confrontar pensamentos e ideias

Na caminhada vocacional, é importante, segundo Ir. Valéria, ter alguém que confronte os pensamentos e as ideias e que discirna junto os passos do caminho vocacional.

“O discernimento se faz na oração e no discernimento de alguém que reza junto com o jovem”, afirma a religiosa, que em sua experiência com o Setor Juventude, percebe a necessidade de um bom acompanhamento no âmbito da vocação, para as juventudes.

Mas quando eu vi aquela religiosa…

“Como pode alguém ser feliz fora do casamento?”. Este foi o questionamento da Ir. Lilian Débora Monteiro de Freitas, Religiosa da Instrução Cristã e que atua no Setor Juventude, na Diocese de Campina Grande (PB), ao ver pela primeira vez uma freira. Ir. Débora diz que, a partir de sua proximidade com uma religiosa, pode perguntar-se: “Qual o sentido da minha vida, o que o Senhor espera de mim?”.

“Minha vocação se deu pela aproximação daquela religiosa, que foi testemunho para mim, que foi essencial e hoje, eu posso dizer como acompanhante de outros jovens, que é importante esta escuta interna para que a gente entenda quais são os sinais de Deus na nossa caminhada”, concluiu Ir. Débora.

>>Ir. Débora fala de sua experiência de proximidade com uma religiosa, na juventude e de como isto ajudou em seu discernimento vocacional. Confira no Vídeo:

Ênfase na resposta humana

Segundo Ir. Débora, a vocação religiosa – como as outras vocações – é um chamado de Deus, mas precisa ser dado ênfase na resposta humana: “Nós precisamos responder a este chamado”. “Deus nos chama numa dimensão vocacional à existência, a vida. E a forma que eu vou respondendo a minha vida, já é uma resposta vocacional, já é o meu sim”, concluiu.

Próxima semana, apresentaremos a última reportagem da Série “Nossa Vocação”, Fique ligado – e conectado!

Por Maurício Lucena, do Jovens Conectados.

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