Peregrinação por Niterói (RJ) gera frutos de comunhão e alegria

Peregrinação por Niterói (RJ) gera frutos de comunhão e alegria


A despedida dos símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) da Arquidiocese de Niterói ocorreu no último domingo, dia 2 de junho, em Maricá, município do Vicariato Oceânico. Após duas semanas de peregrinação pelos seis vicariatos da arquidiocese, eles prosseguiram viagem em direção à Duque de Caxias. Até chegar à cidade sede da JMJ, os símbolos irão passar ainda pelas dioceses de Petrópolis, Nova Iguaçu e Itaguaí.

Pela manhã, uma missa celebrada pelo Bispo de Caxias, Dom Tarcísio Nascentes marcou a entrega da Cruz e do ícone à Diocese. Mas a festa de despedida começou no dia anterior, no sábado, 1º de junho. Após percorrer as paróquias diversas paróquias do Vicariato Oceânico, os símbolos foram conduzidos para a praça central de Maricá, onde foi celebrada uma missa presidida pelo arcebispo de Niterói, Dom José Francisco.

Em seguida, shows com bandas católicas e apresentações artísticas. No final da noite, os símbolos foram levados para a Igreja da Matriz, onde permaneceram em vigília até a manhã do domingo, quando foram entregues aos jovens de Caxias.

Para padre Bruno Guimarães, Assessor do Setor Juventude do Vicariato Niterói, o balanço dos 15 dias de peregrinação é “extremamente positivo”.  Ele relata que todos estavam bastante ansiosos com a ida dos símbolos.

“Por onde eles passaram, todos sentiam a presença muito forte de Cristo na Cruz e no ícone. Existe um valor muito forte agregado a esses símbolos, eles passaram por muitos lugares, muita gente foi envolvida com essa Cruz, numa comunhão que a igreja traz por mundo todo. Vejo que os frutos que colhemos desta passagem é a de comunhão; comunhão da arquidiocese toda a igreja do Brasil e no mundo. A gente sente uma proximidade com o papa Francisco, com o bem-aventurado João Paulo II. De fato, esse fruto a gente está colhendo, a comunhão e o entusiasmo na fé. Os jovens renovarem sua alegria na fé católica. E colheremos muitos outros frutos ainda, que nós nem esperamos, mas que Deus há de suscitar”, afirmou padre Bruno.

Por Rocélia Santos/ Arquidiocese do Rio de Janeiro

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