Conheça os representantes do episcopado brasileiro que estarão no Sínodo dos Jovens, em Roma, em outubro

Conheça os representantes do episcopado brasileiro que estarão no Sínodo dos Jovens, em Roma, em outubro

O arcebispo de Brasília (DF) e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal Sergio da Rocha, divulgou nesta quinta-feira (21), a lista de membros e suplentes eleitos para a XV Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, que ocorrerá em Roma, de 3 a 25 de outubro deste ano, com o tema “Os jovens, a fé e o discernimento vocacional”.

O cardeal Sergio da Rocha foi nomeado pelo papa Francisco como relator geral deste sínodo em novembro do ano passado. A figura do relator geral tem um papel de mediador, sendo responsável por introduzir e sintetizar os assuntos expostos pelos bispos durante a reunião do sínodo.

Os representantes do episcopado brasileiro foram escolhidos durante a 56ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), realizada em Aparecida (SP), de 11 a 20 de abril deste ano. São quatro membros e dois suplentes escolhidos para representar o Brasil na Assembleia Sinodal.

Dom Vilsom Basso, bispo de Imperatriz (MA) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude

Os membros titulares são dom Vilsom Basso, bispo de Imperatriz (MA) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude; Dom Eduardo Pinheiro da Silva, bispo de Jaboticabal (SP), que já foi presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude da CNBB, no período de 2011 a 2015; Dom Jaime Spengler, arcebispo de Porto Alegre (RS) e presidente para a Comissão Episcopal para os Ministério Ordenados e a Vida Consagrada. Dom Jaime coordenou o processo de elaboração do documento sobre a formação sacerdotal aprovado na 56ª Assembleia Geral da CNBB. O quarto membro é o bispo auxiliar da arquidiocese de Salvador, dom Gilson Andrade da Silva, que exerce a função de bispo referencial dos Ministérios e Vocações no Nordeste 3.

Instrumento laboris – Ainda comemorando o lançamento do Plano IDE, com os cinco projetos de evangelização da juventude no Brasil, apresentado na reunião do Conselho Permanente da CNBB, e tendo em mãos o Instrumento Laboris do Sínodo, dom Vilson destacou a forma como está organizado o documento de trabalho da XV Assembleia Geral. “Acabamos de receber o documento ‘Os jovens a fé e o discernimento vocacional’. Ele tem três palavras especiais: reconhecer a realidade juvenil; interpretar, a partir de Jesus Cristo, da palavra e do magistério; e a escolher o caminho a trilhar”, disse.

O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude tem a expectativa de que muita coisa bonita seja construída a partir deste Sínodo que vem para animar e iluminar a evangelização da juventude em todo o país e no mundo.

Para o arcebispo de Porto Alegre (RS) e presidente da Comissão para Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada, Dom Jaime Spengler, este Sínodo tem um grande desafio de neste contexto de mudança de época apontar caminhos que ajudem a juventude no seu discernimento vocacional e amadurecimento na fé. Dom Jaime destaca a participação da juventude no processo do Sínodo que, segundo ele, reflete-se no documento preparatório.

O primeiro suplente é o arcebispo coadjutor de Montes Claros (MG), dom João Justino de Medeiros, presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Educação e Cultura; o segundo suplente é o bispo auxiliar de Belém (PA), dom Antônio de Assis Ribeiro.

 

 Fonte: CNBB  – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
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