Colóquio Políticas Públicas: Juventude e eleições

Colóquio Políticas Públicas: Juventude e eleições

Repensar políticas públicas com o foco na juventude é cada vez mais urgente e, refletir sobre o papel de protagonistas nesse processo é ainda mais importante. Pensando nisso, a Comissão Episcopal para a Juventude- CEPJ convida todas as juventudes a participarem do primeiro Colóquio sobre Políticas Públicas, que terá como tema: Juventude e Eleições.

Para o assessor externo da Comissão para a Juventude, pe. Antônio Ramos do Prado “a juventude necessita de políticas públicas para que os seus potenciais sejam desenvolvidos. Sem uma educação de qualidade, moradia, cultura, arte e saúde, os jovens não conseguem se desenvolver e, também, não contribuirão com o desenvolvimento da sociedade. Nessas perspectivas, a sociedade garante, através de suas constituições, o direito a políticas públicas para os cidadãos, em especial para a juventude. A Igreja, por sua vez, a partir do Evangelho, elabora um documento chamado ‘Doutrina Social da Igreja’ que garante a todos a reflexão para que os cristãos sejam portadores de direitos, e ao mesmo tempo, ajude a sociedade a buscar seus direitos em suas sociedades”.

O evento acontecerá no dia 7 de outubro, às 20h, no canal do YouTube do Jovens Conectados será um momento de diálogo entre os jovens para fortalecer a importância de políticas públicas eficazes e que de fato represente a juventude nos municípios.

Para que os jovens estivessem dentro da organização do Colóquios, os jovens foram convidados a responder um questionário, expondo suas ideias e reflexões sobre esta temática que impacta fortemente a vida das juventudes do nosso país. Corre lá, que ainda dá tempo de contribuir para esse momento histórico!

Programação

ABERTURA: Dom Nelson Francelino (presidente da CEPJ)

MEDIADOR: P. Toninho (Assessor Externo da CEPJ)

 

CONFERENCISTAS:

Felix Siriani – Mestre: Mudança Social e Participação Política – USP

Robert Nascimento – Mestre: Educação em Direitos Humanos – Unisal

“Afirmando o princípio da participação, a Doutrina Social da Igreja pede que os cidadãos intervenham nas tarefas governativas, exercendo sua cidadania em prol do bem comum, sendo esta uma mediação concreta da caridade. Tomar consciência da necessária participação na política, enquanto cidadãos responsáveis pelo bem comum, deve ser uma tarefa prioritária da educação para a democracia em todos os níveis(…).
Os cristãos leigos e leigas devem estar presentes no vasto mundo da política. Parafraseando Jacques Maritain, pode-se dizer que Cristo estará presente neste meio se os cristãos lá estiverem. No entanto, acrescentamos, vivendo e fazendo como Ele ensinou e fez, sobretudo no compromisso com os mais pobres. É exatamente essa dimensão profética que deve caracterizar o político que se diz cristão, o que não permite a ele de entrar nas regras do jogo ou de se submeter sumariamente ao seu Partido, pois deve-se obedecer primeiro a Deus, depois aos homens (At 5,29). Vale, ainda, a admoestação de Ezequiel: “Eles não te ouvirão, porque esse povo tem cabeça dura. No entanto, saberão que por ali passou um profeta” (Ez 2,5)”, completa pe. Antônio.

Não fique fora dessa! Anote na sua agenda e participe conosco.

Por Valesca Montenegro, redação Jovens Conectados

 

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