Com a audiência com o Santo Padre Francisco, chegou ao fim o terceiro e último dia do Congresso Internacional de Pastoral Juvenil organizado pelo Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida, no dia 25 de Maio. Publicamos algumas frases do Papa Francisco em seu discurso:
- “Os encontros de Roma e de Seul constituem oportunidades que Deus nos oferece para dizermos a todos os jovens do mundo: Jesus é esperança para ti, é esperança para nós, é esperança para todos!”
- “A alegria deve ser o alimento do cristão, a fisionomia do cristão. E se tu não sabes o que é alegria, contempla-te ao espelho… e verás que te vem vontade de rir um pouco!”
- “Não deveis desprezar as vias ordinárias, isto é, o caminho dos jovens na vida quotidiana. É o percurso e a pastoral dos pequenos passos, dos pequenos números, das palavras e dos gestos simples, dos momentos de celebração e de oração em comunidade, das decisões do dia a dia. Embora menos vistosas, são as experiências que penetram, fundo, no coração e dão frutos duradouros no tempo.“
- “Que os jovens sejam ajudados a conservar no coração algumas certezas fundamentais: «Deus é amor», «Cristo salva», «Ele vive», «o Espírito dá vida». São quatro certezas e ainda há outra: Nossa Senhora ama-te, porque é mãe. Quatro, melhor, cinco verdades simples que jamais nos devemos cansar de anunciar (cf. Exort. ap. pós-sinodal Christus vivit, 112-133).”
- “É importante oferecer, aos jovens, ocasiões para experimentarem Cristo vivo na oração, na celebração da Eucaristia e da Reconciliação, nos encontros comunitários, no serviço dos pobres, no testemunho dos santos. Os portadores deste anúncio-testemunho hão de ser os próprios jovens que o vivenciam.”
- “(…) os jovens devem ser acompanhados um a um. Cada um deles é único e irrepetível. Cada um merece atenção, compreensão e conselhos adaptados à própria idade, à sua maturidade humana e espiritual. O discernimento só pode ser pessoal.”
- “O discernimento pretende ser para os jovens um caminho de autenticidade, ajudando-os a escapar das identidades artificiais e a descobrir a sua verdadeira identidade.”
- “É importante continuar a escutar os jovens. Uma escuta real, que não fique «a meio» ou seja apenas de «fachada». Os jovens não devem ser instrumentalizados para realizarem ideias já decididas por outros ou que realmente não dão resposta às suas exigências.”
- “Os jovens hão de ser responsabilizados, envolvidos no diálogo, na programação das atividades, nas decisões. É preciso fazer-lhes sentir que são parte ativa, e a pleno título, da vida da Igreja e, sobretudo, que eles mesmos são os primeiros anunciadores do Evangelho aos seus coetâneos.”
- “Continuai para diante com coragem, levando a todos a boa notícia que Jesus está vivo, que Jesus é o Senhor: esta é a mensagem de alegria, consolação e esperança por que muitos aguardam.”
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