Símbolos da JMJ visitam Matriz da Candelária, em Natal

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Ao longo de toda a manhã de sábado (11), os jovens aguardaram ansiosos a chegada dos Símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ). A concentração começou no Papódromo, local onde o Papa João Paulo II celebrou uma missa na capital potiguar em 1991. De lá, os jovens seguiram para a igreja, onde, animados pela cantora Jake, aguardaram a chegada da Cruz e do Ícone.

Na programação do Bote Fé Natal, a etapa da peregrinação dos Símbolos na Matriz da Candelária recebeu o nome de Zilda Arns, a fundadora da Pastoral da Criança. Segundo o pároco, padre Júlio César, a escolha do nome se deve ao importante trabalho feito pelas missionárias da pastoral da paróquia na Amazônia.

Maria Yolanda foi uma dessas missionárias. Junto com outras pessoas, ela passou dois anos em São Paulo de Olivença e em Atalaia do Norte, no Amazonas, visitando comunidades ribeirinhas e trabalhando no atendimento a famílias e crianças e na implantação de grupos de jovens. Em Natal, o trabalho é desenvolvido principalmente na comunidade Coração de Jesus, uma comunidade carente localizada no interior do bairro nobre da Candelária.

Chegada dos Símbolos

O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude, Dom Eduardo Pinheiro, presidiu a celebração no momento da chegada da Cruz Peregrina e do Ícone de Nossa Senhora. Citando a canção de Padre Zezinho, ele lembrou que a cruz nos lembra, com sua haste vertical, que somos filhos de Deus, voltados para o infinito e para a eternidade do Seu amor; e, com a haste horizontal, que somos irmãos uns dos outros.

– Se não tivermos a coragem de nos comprometer com a vida plena do nosso irmão, não somos cristãos – disse.

Dom Eduardo também lembrou que a igreja recebia a visita do Ícone de Maria no dia de Nossa Senhora da Lourdes.

– Deus quis entrar no mundo através de uma mulher. A mulher, a mãe, tem um dom muito especial na história da humanidade. O seu jeito, seu cuidado, sua vocação materna, nos mostram claramente o que é o amor de Deus.

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