COL está em Roma e discute JMJ

COL está em Roma e discute JMJ

logojmj2012Uma comissão do Comitê Organizador Local (COL) da Jornada Mundial da Juventude Rio 2013 viajou na última terça-feira, dia 8 de janeiro, para Roma. Participando de reuniões em datas alternadas por conta dos trabalhos pastorais, a comissão é composta pelo arcebispo do Rio de Janeiro e presidente do COL, dom Orani João Tempesta, pelos vice-presidentes do COL, dom Antônio Augusto Dias Duarte e dom Paulo Cezar, pelo secretário executivo do COL, monsenhor Joel Portella e pelos padres responsáveis por alguns setores da JMJ.

Também participarão integrantes do Governo federal, estadual e municipal e o retorno ao Brasil dos envolvidos nas últimas atividades está previsto para o dia 25 de janeiro.

Segundo monsenhor Joel serão realizadas reuniões de diferentes temas, como liturgia e alimentação, nas quais serão analisadas propostas elaboradas pelo COL.

“São vários os objetivos das reuniões. Um deles é a proximidade entre a organização local e os organismos da Santa Sé, mais concretamente aqueles que cuidam das viagens internacionais do Papa. Vamos ter reuniões com o Pontifício Conselho para os Leigos (PCL), como normalmente há; com os setores ligados à liturgia e a todos os atos celebrativos que envolvem o Papa; reuniões sobre a comunicação e sobre a segurança. Vamos levar algumas propostas em cada um desses itens. Algumas delas serão, depois, corrigidas e adaptadas a partir de uma experiência que eles têm com as viagens internacionais do Papa”, explicou monsenhor Joel.

O secretário executivo do COL, dom Antônio Augusto destacou que o relacionamento do COL com os organismos da Santa Sé e com as três instâncias do governo tem sido muito bom.

“Temos mantido contato diário por e-mail, trocando informações”, frisou.

Em entrevista à Rádio Vaticano, dom Antônio Augusto Dias Duarte evidenciou que as reuniões não serão apenas para apresentação, mas para concretização.

“O desafio mais imediato é apresentar tudo por escrito e de forma bem concreta. Não é apenas a visita de um chefe de Estado, mas do Santo Padre, nosso pai comum, que queremos acolher com muito carinho, levando em consideração as realidades diplomáticas e burocráticas”, disse.

Do site da CNBB

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