Cidade de Salvador reconhece o verdadeiro Salvador

Cidade de Salvador reconhece o verdadeiro Salvador

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“Somos responsáveis pela oração que nasce aqui e que chega a todo o País, e este momento marcará todo o percurso da cruz até a Jornada, no Rio de Janeiro”, disse, entusiasmado, Don Murilo Krieger, arcebispo da cidade.

Acordados desde às 5:30 da manhã, eles se reuniram, por fim, às 9:00 na Igreja do Senhor do Bonfim, após passeata que começou no Santuário de Irmã Dulce, para a santa missa, celebrada por Don Murilo Krieger.

Também conhecido como Colina Sagrada, o local da missa reuniu milhares de fiéis, e contou com sacerdotes da arquidiocese, além de jovens de diversas expressões.

Don Murilo, que presidiu a celebração Eucarística animou a multidão, durante sua homilia, que estava em pleno sol da Bahia, ao afirmar que Cristo havia sido crucificado ao meio dia e que todos os sacrifícios vividos pelo povo seriam válidos.

“Hoje temos a cruz gloriosa, que pela primeira vez era de vergonha, pois somente os criminosos eram pregados ali. Mas desde que Cristo abriu suas mãos e deixou-se crucificar, ela se tornou uma cruz redentora. Essa cruz da JMJ que encontrei é a expressão do amor de Cristo aos jovens. Ela lembra a cruz dos jovens, sem esperanças e nos recorda também que Cristo é a esperança que buscamos, que precisamos”, proclamou.

Sobre o Ícone de Nossa Senhora, Don Murilo afirmou que ele jamais está longe da cruz de Cristo, pois Maria sempre esteve aos pés de seu filho crucificado.

“Devemos assumir um compromisso, abraçar esta cruz, feita do nosso pecado, do nosso passado, pois esta passagem traz a cidade de Salvador nosso verdadeiro Salvador: Jesus Cristo.

José Edílson, missionário da Comunidade Católica Shalon, convida os jovens das demais arquidioceses a participar do Bote Fé de sua cidade. “Todos os jovens têm de colocar sua fé na cruz de Jesus, porque para nós, ela não é morte, e sim sinal do amor. A minha experiência não para, e nenhum jovem pode ficar de fora. Não tem como conhecer Jesus, sem conhecer a cruz”.

Por Amandda Souza

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