Brasil se despede dos símbolos da JMJ

Brasil se despede dos símbolos da JMJ

Símbolos da JMJ se despedem do Rio de Janeiro

Emoção e ação de graças. Estes foram os sentimentos que marcaram a missa de despedida dos símbolos da JMJ Rio2013 – a Cruz e o ícone de Nossa Senhora – e da relíquia do Beato João Paulo II, neste domingo, dia 13 de outubro, no Santuário de Nossa Senhora de Fátima, no Recreio dos Bandeirantes. A Eucaristia foi presidida pelo arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta.

Levados por jovens voluntários da jornada, os símbolos foram acompanhados por membros do Comitê Organizador Local da JMJ: o diretor administrativo, Dom Paulo Cezar Costa; o coordenador geral, monsenhor Joel Portella Amado, e o diretor do setor pré-jornada, padre Jefferso Merighetti. Durante a procissão de entrada, os fiéis presentes acolheram calorosamente os símbolos e a relíquia. “Temos certeza que tudo o que a jornada proporcionou estamos colhendo como frutos. Queremos hoje agradecer tantos sinais da graça de Deus que vimos durante o período de preparação e nos dias da JMJ. Agradecemos a intercessão de todos. A oração do povo de Deus fez com que esse evento desse muitos frutos de vida, de vitalidade e de evangelização”, afirmou Dom Orani no início da missa.

Em seguida, o arcebispo pediu que o presidente da Fundação João Paulo II para Juventude, Marcello Bedeschi, e o padre Jefferson dessem testemunho dos momentos vividos na JMJ Rio2013. Logo após, vigário episcopal para a Vida Consagrada, Dom Roberto Lopes, pediu a palavra e deu seu testemunho sobre a importância da peregrinação da relíquia do beato João Paulo II na cidade do Rio de Janeiro.

Marcello contou como, por iniciativa do Papa João Paulo II, foram introduzidos os símbolos nas jornadas mundiais da juventude. Lembrou os grandes testemunhos de fé vividos durante a peregrinação pelos países sede e destacou a profundidade e grandiosidade da experiência vivida no Brasil. Ele contou que a “Jornada do Rio” foi inesquecível e que ele recebeu milhares de cartas com testemunhos de pessoas que tiveram suas vidas tocadas e transformadas por esse evento. “Vocês nunca serão tirados dessa cruz e desse ícone. O vosso testemunho deixou marcas profundas que não serão esquecidas. Todos os jovens do mundo vos agradecem”, pontuou.

A missão continua

casino online color: #212121;”>Em sua homilia, Dom Orani ressaltou que esta celebração era, acima de tudo, de ação de graças diante do que o Senhor fez e continua realizando na Arquidiocese do Rio e na Igreja em todo o mundo.

“Deus escolhe pequenos sinais para manifestar sua graça. Simples sinais, para fazer maravilhas. Aqui estamos com os símbolos da jornada e com a relíquia de João Paulo II. São pequenos sinais diante da grandiosidade de tudo o que aconteceu em nosso meio. Deus agiu e continua agindo para que mais pessoas experimentem o seu amor e tenham vida nova”, disse.

Os sinais, e a Palavra de Deus, foram apontados pelo arcebispo do Rio como indicadores seguros da vontade de Deus. “Sabemos que mesmo diante de tantos sinais, é a Palavra de Deus que nos ilumina. Ela está no nosso meio e nos indica caminhos a seguir”, frisou.

Diante disso, afirmou Dom Orani, a Igreja no Rio de Janeiro tem uma grande missão: “O senhor passou em nosso meio e agitou as águas. Muitas pessoas foram banhadas por elas e receberam a vida. Mas muitas outras precisam ainda serem banhadas nessas águas. Temos que levar adiante essa experiência e contar a todos essa boa notícia”.

Ao final da celebração, Monsenhor Joel falou aos presentes sobre a sua experiência como coordenador geral da JMJ. Antes da bênção final, o arcebispo do Rio fez a consagração da evangelização a Nossa Senhora de Fátima e entregou a réplica da imagem que peregrinará pelo Rio e pelo Brasil, em comemoração do centenário das aparições, ao padre Sidney Guimarães.

Os símbolos da JMJ retornarão para Roma e ficarão na capela especialmente reservada para a juventude, próximo da Praça de São Pedro. No Domingo de Ramos do próximo ano serão entregues à próxima sede da Jornada Mundial da Juventude: Cracóvia, na Polônia.

Por: Arquidiocese do Rio de Janeiro

Foto: Gustavo de Oliveira

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