Bote Fé Joinville emocionou a todos

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A passagem dos símbolos da Jornada Mundial da Juventude pela diocese de Joinville, no norte catarinense, foi um marco para a igreja local. Durante os quatro dias de peregrinação pelas cidades da diocese milhares de pessoas foram atraídas pela cruz e pelo ícone de Nossa Senhora. Em Santa Catarina um quadro da beata Albertina Berkenbrock também percorre as dioceses.

Os símbolos da JMJ chegaram a Joinville no dia 13, onde eram aguardados por mais de 3.000 fieis na catedral diocesana.

Após a missa presidida pelo bispo Dom Irineu Roque Scherer, os símbolos foram levados em uma caminhada luminosa de quase dez quilômetros para a sede da Comunidade Católica Arca da Aliança.

De acordo com o coordenador diocesano do setor juventude, Rodrigo Luiz, cerca de 5.000 pessoas participaram da caminhada que durou quase três horas.

Na Arca da Aliança os símbolos da JMJ eram aguardados por um coral de 100 vozes. A cruz e o ícone permaneceram na comunidade por mais de 12 horas, durante este tempo foram celebradas quatro missas e também foi realizada uma vigília na mística de Taizé (comunidade ecumênica cristã de origem francesa).

A última celebração eucarística na Arca da Aliança foi presidida por Dom Irineu na manhã de segunda-feira, 14. O bispo de Joinville acredita que a peregrinação dos símbolos pela diocese vai trazer grandes mudanças.

“Eu tenho certeza que alguma coisa vai mudar, sobretudo no mundo jovem, a Igreja já vem dizendo há muitos anos; ‘jovens nós estamos com vocês, nós queremos contar com vocês’. A presença do jovem na Igreja é presença de criatividade, de alegria. Sempre podemos esperar coisas novas e coisa boas. Eu espero muito que nasçam também vocações profundas de dedicação a Deus e aos irmãos”. Declarou o bispo.

Para marcar a passagem dos símbolos da JMJ, a comunidade Arca da Aliança fez uma replica da cruz e do ícone de Nossa Senhora. A pedido de Dom Irineu, a cruz vai peregrinar pela diocese.

Para o diácono Elias Dimas dos Santos, fundador da Arca da Aliança, o pedido do bispo é uma confirmação do desejo de Deus para a comunidade. “O bispo só veio confirmar, quando ele falava que essa cruz não deveria ficar fixa, mas solta para poder ir a outras cidades da diocese, um sentimento que já existia dentro de mim. Quando eu vinha da catedral na caminhada eu tive este sentimento, não vamos fixar mais esta cruz, vamos deixar ela solta para que possamos evangelizar em outros lugares”, disse.

Os símbolos da JMJ continuaram a sua peregrinação pela diocese de Joinville visitando outras cidades. Em Rio Negrinho cerca de 2.500 pessoas participaram da celebração eucarística, a passagem dos símbolos pela cidade contou também com um show da Banda Dominus. Jaraguá do Sul foi à última cidade da diocese a receber a cruz peregrina, o ícone de Nossa Senhora e o quadro da Beata Albertina.

A diocese de Blumenau recebeu em Jaraguá do Sul os símbolos da JMJ. Até o final do mês mais quatro dioceses de Santa Catarina receberão a visita da cruz, do ícone e do quadro da Beata Albertina.

Por Amauri Almeida, da Arca da Aliança)

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