Cristãos engajados na sociedade: Saiba mais sobre o curso gratuito de Políticas Públicas

Cristãos engajados na sociedade: Saiba mais sobre o curso gratuito de Políticas Públicas

Representantes da PJ participaram do debate sobre o Estatuto da Juventude, no Senado

Diante uma sociedade que muitas vezes se mostra desigual e carente de ações de fraternidade e também no âmbito ambiental, é fácil nos perguntarmos: “Qual a minha relação com a sociedade?” e “Como fazer algo concreto para ajudar?”. Estas são as bases do objetivo do curso de capacitação Ead (Ensino à Distância) em Políticas Públicas da Comissão Episcopal para a Juventude da CNBB. As inscrições terminam no próximo dia 30 de abril. Clique aqui para se inscrever!

Com dimensões sócio-político-ecológico e de capacitação com um processo metodológico, o curso tem o objetivo de formar jovens e adultos para participar com consciência dos espaços políticos nos municípios, estados e no âmbito federal, para que – como leigos engajados com moral e ética cristãs -, ocupem e/ou liderem espaços públicos da sociedade. Para tal, o curso se baseia em documentos da Secretaria Nacional da Juventude e da Igreja, como a Doutrina Social.

Papa Francisco, em mensagem para a Campanha da Fraternidade 2019, nos disse que “os cristãos devem buscar uma participação mais ativa na sociedade como forma concreta de amor ao próximo, que permita a construção de uma cultura fraterna baseada no direito e na justiça”. (Leia aqui a mensagem completa).

O jovem Nenilton da Silva Santana, seminarista da Ordem dos Cônegos Regulares de Santo Agostinho em Curitiba/PR e assessor paroquial da juventude, interessou-se pelo tema do curso em razão da Campanha da Fraternidade 2019, que teve como tema “Fraternidade e Políticas Públicas’ e o lema ‘Serás libertado pelo direito e pela justiça (Is 1,27)”, quando a Igreja refletiu sobre a importância dos leigos se envolverem n meio público, não necessariamente com partidarismo, mas para trazer a garantia de vida para sociedade, especialmente para os mais carentes e marginalizados, que têm o direto a vida mais ameaçado.

“Achei muito interessante no curso a abordagem do papel de fazer política, que não é algo apenas do governo, das autoridades eclesiais, mas de todos os cristãos leigos. Percebo que os jovens querem ser revolucionários, mudar o mundo, mas muitas vezes esse ‘mudar o mundo’ para nossa juventude atual é apenas cobrar das autoridades. Não que esse não seja também nosso papel, mas também o que eu posso fazer como jovem para garantir políticas públicas para os demais, como eu posso garantir aos outros jovens que tenham as mesmas oportunidades que tenho ou talvez uma oportunidade melhor”, conta.

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