Mais um Dia Mundial das Comunicações Sociais se aproxima. A 49ª edição do evento será celebrado no próximo domingo, 17, domingo que antecede a Solenidade de Pentecostes.
Para a ocasião, o Papa Francisco apresentou uma mensagem com o tema “Comunicar a família: ambiente privilegiado do encontro na gratuidade do amor”.
No texto, Francisco recorda que a família é o primeiro lugar onde aprendemos a comunicar. E o ventre materno é a primeira “escola” de comunicação, feita de escuta e contato corporal. Mesmo depois de termos chegado ao mundo, em certo sentido permanecemos num “ventre”, que é a família. Um ventre feito de pessoas diferentes, interrelacionando-se: a família é o espaço onde se aprende a conviver na diferença: diferenças de gêneros e de gerações. É nela que aprendemos ainda outra forma fundamental de comunicação, que é a oração.
Para a vivência e celebração do Dia Mundial das Comunicações Sociais, a Comissão Episcopal para a Comunicação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), prepara, todos os anos, um subsídio com orientações e sugestões de atividades para os regionais, dioceses, paróquias e comunidades.
O material é enviado as coordenações e lideranças da Pastoral da Comunicação (Pascom), responsáveis por articular e animar a comunicação nas igrejas locais. A Comissão orienta, também, o estudo do Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil, que traz pistas de ação.
Jovens Conectados e o Dia Mundial das Comunicações
Por meio do site, redes sociais e produções audiovisuais, a Equipe Nacional Jovem de Comunicação – Jovens Conectados – celebra este Dia Mundial e confirma sua missão de promover a família como primeira “escola” de comunicação e evangelizar no ambiente digital e nos diferentes meios de comunicação.
A equipe mantém a página oficial da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude (CEPJ), da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e é formada por jovens voluntários de todo o país. Essa equipe é responsável pela produção, edição e pela publicação de notícias de acordo com a linha editorial aprovada pela CEPJ.
Da Redação, com informações da CNBB