Para Thiago Fuzatto, da Juventude Salesiana de Piracicaba (SP), foi muito importante conhecer o trabalho de outros movimentos e reconhecer não apenas as diferenças, mas também as semelhanças. “Apesar de sermos de lugares e culturas diferentes, temos pensamentos em comum”, disse.

“Não tem preço participar de um momento de partilha como este”, destacou Renan Dutra, do Movimento Jovem da Renovação Carismática Católica de Manaus (AM). “Olhando a realidade desses movimentos e os trabalhos que eles fazem, podemos perceber o que falta, de fato, para aplicarmos a unidade, pois, por não nos conhecermos, cada um acaba realizando seu trabalho isoladamente”, completou.

“Muitas vezes, conhecemos apenas os nossos movimentos, e deixamos de observar o grande número de atividades diferentes que a juventude realiza na Igreja”, destacou, José André Fernandes, da Legião de Maria de Guarulhos (SP).

Flávia Dias Rabelo, do Movimento Segue-me de Maceió (AL), ressaltou que a troca de experiência a fez perceber o quanto a ação Igreja é grande. “Nós nos sentimos muito mais fortalecidos em saber que nós somos uma Igreja que pode fazer muito mais, desde que estejamos unidos”.

 Integrante da Sociedade São Vicente de Paulo de Sorocaba (SP), Patrícia Nogueira salientou que a partilha permitiu que os jovens percebessem que enfrentam desafios comuns. Independentemente da região onde nos encontramos, os desafios são muito parecidos. Seja em relação à quantidade de jovens que participam dos movimentos ou em relação àqueles que se afastaram. É por isso que é legal que nos unamos agora, para que juntos encontremos a solução.