Jovens trocam férias por ação social

Jovens trocam férias por ação social

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Desde 2005, todo mês de janeiro a Missão Solidária Marista reúne jovens dispostos a dedicar parte de suas férias para ajudar ao próximo. Este ano, de 18 a 25 de janeiro, cerca de 450 alunos e ex-alunos Maristas do Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Goiânia e Distrito Federal, com idade entre 16 e 30 anos, devem vivenciar a rotina dos moradores de comunidades em situação de vulnerabilidade social em quatro diferentes cidades brasileiras: Ponta Grossa (PR), Jaraguá do Sul (SC), Pouso Redondo (SC) e Santos (SP).

Durante uma semana serão desenvolvidas diversas atividades com o intuito de promover a educação para a solidariedade, a partir de uma experiência vivencial de aprendizado recíproco e dialógico. Nesse período, haverá troca de experiências de vida entre jovens e moradores, a fim de despertar o senso crítico, a sensibilidade solidária e a espiritualidade.

Os alunos do Colégio Marista Paranaense participarão das atividades em Ponta Grossa e os jovens do Colégio Marista Santa Marista viajarão para os municípios de Jaraguá do Sul e Pouso Redondo, em Santa Catarina.

De acordo com Diogo Galinne, do Setor Pastoral do Grupo Marista, antes de partir para a missão, cada grupo prepara uma programação com uma série de atividades que são elaboradas em parceria com os líderes comunitários das localidades que receberão os missionários.

“A realização da Missão Solidária em quatro locais simultâneos almeja propagar a cultura da solidariedade, uma vez que favorece a participação de um número maior de jovens e, assim, contribui também para que essa iniciativa inspire outras pessoas a fazer o mesmo”, enfatiza.

Em todas as ações a finalidade é promover a integração com a realidade encontrada, bem como verificar as prioridades junto às comunidades. Como exemplo, está prevista a revitalização de espaços públicos (pintura de muros, limpeza de jardins e praças, entre outros). Além disso, momentos de debates, visita às famílias, festivais culturais e atividades educativas e recreativas para crianças e jovens também devem acontecer.

Por: Lívia Lima

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