JMJ 2016: que o medo não nos paralise

JMJ 2016: que o medo não nos paralise

Foto: Rádio Vaticano

Foto: Rádio Vaticano

O responsável pelo setor Juventude do Pontifício Conselho para os Leigos (PCL), Padre João Chagas, conversou com a Rádio Vaticano antes de embarcar para Cracóvia, onde vai participar do 2º Encontro internacional em preparação para a Jornada Mundial da Juventude do ano que vem.

Serão cerca de 200 delegados vindos de 100 países que representam mais de 40 movimentos e que, a partir de amanhã até sábado, debaterão questões concretas a serem realizadas a nove meses do início do maior evento católico do mundo.

Padre João fala sobre a segurança após os atentados em Paris, da sua recente participação em um evento na França e de como não podemos nos “deixar paralisar” pelo medo que alimenta os terroristas.

Por fim, renova o convite do Papa Francisco aos jovens para que participem da JMJ, entre 26 e 31 de julho do ano que vem.

Segurança é prioridade

Garantir a segurança dos peregrinos e voluntários é prioridade para os organizadores da Jornada Mundial da Juventude 2016: foi o que disse o Arcebispo de Cracóvia e anfitrião do evento, Cardeal Stanislaw Dziwisz, após os atentados de Paris.

“A Europa é forte o suficiente e, em união com os Estados Unidos, será capaz de transmitir segurança à Polônia, não somente durante a JMJ, mas também durante o próximo campeonato europeu de futebol, que será realizado na França”, disse o Cardeal, em declarações à Agência Sir.

Por sua vez, o Secretário-Geral do Comitê da JMJ 2016, Padre Grzegorz Suchodolski, afirmou que nesta situação “devemos nos comportar como cidadãos maduros e cristãos, solidarizando-nos com todas as vítimas do terrorismo no mundo e, como fiéis, rezar por elas”.

Nas redes sociais da Jornada Mundial da Juventude, foi lançada uma cadeia de oração com a hashtag “pray for peace”.

Por Rádio Vaticano

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